Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(2): 205-208, Mar.-Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897835

ABSTRACT

Abstract Introduction: The term VACTERL is an acronym for an association of congenital malformations: including vertebral, anal, cardiac, tracheo-esophageal, renal and limb anomalies. VACTERL anomalies pose a formidable challenge to anesthesiologists. We describe the anesthetic management of a parturient with VACTERL association, who underwent neuraxial analgesia for labor and vaginal delivery. Case report: A 23 year old primigravida at 39 weeks gestation presented in labor at 4 cm cervical dilatation, completely effaced, requesting labor analgesia. Past medical history included VACTERL association with an imperforate anus and a partial endocardial cushion defect, both repaired in early childhood. She also had significant dorso-lumbar scoliosis with an extra lumbar vertebra. An MRI performed at 14 years age revealed the above findings with no spinal cord abnormalities. With a normal neurologic exam, a combined spinal epidural technique was performed. Despite significant scoliosis, the epidural space was identified at approximately the L3-L4 interspace at a depth of 5 cm. Spinal Fentanyl 25 mcg was administered followed by continuous patient-controlled epidural analgesia. The patient experienced excellent pain relief throughout her labor, and had an uneventful vaginal delivery 5 h after epidural placement. Discussion: The rarity of VACTERL association in the obstetric population with its extensive anomalies mandates a multidisciplinary approach in the prenatal period as it can pose major challenges to all health care providers, including airway, ventilatory, cardiac and neuraxial problems. This is the first reported case of a successful and safe neuraxial technique in a laboring patient with the VACTERL association with albeit limited vertebral and spinal cord anomalies.


Resumo Introdução: O termo Vacterl é um acrônimo para uma associação de malformacões congênitas que inclui anomalias vertebral, anal, cardíaca, traqueal, esofágica, renal e dos membros (Limbs em inglês). As anomalias Vacterl representam um enorme desafio para os anestesiologistas. Descrevemos o manejo anestésico de uma parturiente com síndrome de Vacterl submetida à analgesia neuraxial para parto normal. Relato de caso: Paciente primípara, 23 anos, 39 semanas de gestação, apresentava em trabalho de parto 4 cm de dilatação cervical, apagamento completo, exigiu analgesia de parto. A história médica incluía síndrome de Vacterl com ânus imperfurado e defeito parcial do coxim endocárdico, ambos corrigidos na primeira infância. A paciente também apresentava escoliose dorso-lombar acentuada com uma vértebra lombar adicional. Uma RM feita aos 14 anos revelou os achados mencionados acima sem anormalidades na medula espinhal. Com um exame neurológico normal, a técnica anestésica combinada raquiperidural (CRP) foi usada. Apesar de escoliose significativa, o espaço peridural foi identificado próximo ao interespaço L3-L4 a uma profundidade de 5 cm. Fentanyl (25 mcg) foi administrado por via espinhal, seguido de analgesia peridural contínua controlada pela paciente. A paciente sentiu grande alívio da dor durante todo o trabalho de parto; o parto vaginal ocorreu 5 horas após a anestesia CRP sem intercorrências. Discussão: A raridade da síndrome de Vacterl na população obstétrica com suas extensas anomalias exige uma abordagem multidisciplinar no pré-natal porque pode representar grandes desafios para todos os prestadores de cuidados de saúde, inclusive problemas respiratórios, de ventilação, cardíacos e do neuroeixo. Este é o primeiro caso relatado de uma técnica neuraxial bem-sucedida e segura em uma paciente em trabalho de parto com síndrome de Vacterl, embora com anomalias limitadas da coluna vertebral e medula espinhal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Young Adult , Anal Canal/abnormalities , Pregnancy Complications , Spine/abnormalities , Trachea/abnormalities , Analgesia, Epidural , Analgesia, Obstetrical , Limb Deformities, Congenital , Esophagus/abnormalities , Heart Defects, Congenital , Kidney/abnormalities , Labor, Obstetric , Delivery, Obstetric
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(6): 654-656, Nov.-Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829711

ABSTRACT

Abstract Introduction: Facet joint pain is a common source of non-radicular back pain worldwide. Non-surgical interventional modalities remain the mainstay in the treatment of facetogenic back pain and comprise the second most commonly performed interventional pain procedures in the USA. Case: A 36 year-old man with chronic cervical pain secondary to C6-C7 facet arthrosis radiographically, underwent diagnostic local anesthetic bilateral facet joint injection under fluoroscopic guidance. The left side was injected uneventfully; however, 1-2 min following injection of the right side the patient complained of unwellness and became very anxious. He referred paresthesias of the bilateral upper extremities, chest and upper abdomen. Physical examination showed sensory deficits roughly from C5 to T7 without motor deficits; resuscitation measures were not warranted. The deficits were completely resolved by 35-40 min in the recovery area. Discussion: Facet joint injections are a common and safe method of treating back pain secondary to facet arthropathy. Despite excellent safety profiles, rare and sometimes, life-threatening complications can occur. Our case hypothesizes intrathecal injection of local anesthetic during facet joint injection. Few reports have described similar situations. We hypothesize a mechanism of entry through the facet joint, given the proximity of the ligamentum flavum, and the intrathecal space to the anterior aspect of the facet joint. This report reinforces the need for resuscitation and airway management equipment to be readily available where interventional procedures are performed, as well as the need for adequate proficiency in airway management and resuscitation techniques in Pain Medicine training.


Resumo Introdução: A dor nas articulações facetárias é uma fonte mundialmente comum de dores nas costas não radiculares. As modalidades de intervenções não cirúrgicas continuam sendo os pilares no tratamento da dorsalgia facetária e ocupam o segundo lugar entre os procedimentos mais comumente feitos nos EUA para o manejo da dor. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 36 anos, com dor cervical crônica secundária à artrose facetária em C6-C7 (confirmada por radiografia), submetido a exame diagnóstico bilateral das facetas com injeção de anestésico local sob orientação fluoroscópica. O lado esquerdo foi injetado sem intercorrências; porém, um-dois minutos após a injeção do lado direito, o paciente queixou-se de mal-estar e ficou muito ansioso. Mencionou parestesia nos braços, no tórax e no abdome superior. O exame físico revelou déficits sensoriais de, aproximadamente, C5 a T7, sem déficit motor; medidas de reanimação não eram justificáveis. Os déficits foram completamente resolvidos em 35-40 minutos na área de recuperação. Discussão: A aplicação de injeções nas articulações facetárias é um método comum e seguro de tratar a dor nas costas secundária à artropatia facetária. Apesar dos excelentes perfis de segurança, complicações raras e, às vezes, com risco de morte podem ocorrer. Nosso caso relata a injeção intratecal de anestésico local durante injeção nas facetas articulares. Poucos relatos descreveram situações semelhantes. Levantamos a hipótese de um mecanismo de entrada através da faceta articular, por causa da proximidade do ligamento amarelo e do espaço intratecal com o aspecto anterior da faceta articular. Esse relato reforça a necessidade de reanimação e de equipamentos para o manejo das vias aéreas estarem prontamente disponíveis quando procedimentos intervencionistas são feitos, bem como a necessidade de estabelecer o domínio do conhecimento no manejo das vias aéreas e das técnicas de reanimação e treinamento em medicina da dor.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Spinal Diseases/chemically induced , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Zygapophyseal Joint , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Injections, Spinal , Bupivacaine/therapeutic use , Back Pain/complications , Back Pain/drug therapy , Medical Errors , Injections, Intra-Articular/adverse effects , Anesthetics, Local/therapeutic use
3.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 426-429,
Article in English | LILACS | ID: lil-787613

ABSTRACT

Abstract Introduction: Psychogenic non-epileptic seizures (PNES or “pseudoseizures”) remain an obscure topic in the peri-operative setting. They are sudden and time-limited motor and cognitive disturbances, which mimic epileptic seizures, but are psychogenically mediated. Pseudoseizures occur more frequently than epilepsy in the peri-operative setting. Early diagnosis and management may prevent iatrogenic injury. Case: 48 year-old female with a history of depression and “seizures” presented for gynecologic surgery. She described her seizure history as “controlled” without anticonvulsant therapy. The patient underwent uneventful general anesthesia and recovered neurologically intact. During the first two postoperative hours, the patient experienced 3 episodes of seizure-like activity with generalized shaking of extremities and pelvic thrusting; her eyes were firmly closed. No tongue biting or incontinence was noted. The episodes lasted approximately 3 min each, one of which resolved spontaneously and the other two following intravenous lorazepam. During these episodes, the patient had stable hemodynamics and adequate ventilation such that endotracheal intubation was deemed unwarranted. Post-ictally, the patient was neurologically intact. Computed axial tomography of the head, metabolic assay, and electroencephalogram showed no abnormalities. A presumptive diagnosis of PNES was made. Discussion: Psychogenic non-epileptic seizures mimic shivering, and should be considered early in the differential diagnosis of postoperative shaking, as they may be more likely than epilepsy in this setting. Pseudoseizure patterns include asynchronous convulsive episodes lasting more than 90 s, forced eye closure with resistance to opening, and retained pupillary responses. Autonomic manifestations such as tachycardia, cyanosis and incontinence are usually absent. A psychiatric background is common. Knowledge and correct diagnosis of pseudoseizures is of great importance for anesthesiologists to prevent morbidity and iatrogenic injury such as respiratory arrest caused by anticonvulsant therapy, in addition to the risks associated with endotracheal intubation and prolonged hospital stays. The diagnosis of pseudoseizures must be thoroughly documented and relayed in transfer of care to avoid misdiagnosis and iatrogenic complications. Treatment recommendations are anecdotal; psychiatric interventions are the hallmark of treatment. Anesthetic recommendations include techniques involving the minimum required short-acting agents, along with high levels of peri-operative psychological support and reassurance.


Resumo Introdução: As convulsões não epilépticas psicogênicas (CNEP ou “pseudoconvulsões”) permanecem como tema obscuro no cenário perioperatório. Trata-se de distúrbios motores e cognitivos súbitos, mas por tempo limitado, que imitam as convulsões epilépticas, mas que são psicogenicamente mediados. Pseudoconvulsões ocorrem com mais frequência do que epilepsia em cenário perioperatório. O diagnóstico e o tratamento precoces podem evitar lesões iatrogênicas. Caso: Paciente do sexo feminino, 48 anos, com história de depressão e “convulsões”, apresentou-se para cirurgia ginecológica. A paciente descreveu sua história de convulsões “controladas” sem o uso de terapia anticonvulsivante. Foi submetida à anestesia geral sem intercorrências e recuperou-se neurologicamente intacta. Durante as duas primeiras horas de pós-operatório, apresentou três episódios semelhantes à convulsão, com tremores generalizados das extremidades e impulso pélvico; seus olhos estavam bem fechados. Não observamos mordedura da língua ou incontinência. Os episódios duraram cerca de três minutos cada; um dos episódios resolveu espontaneamente e os outros dois após a administração de lorazepam por via intravenosa. Durante os episódios, a condição hemodinâmica da paciente era estável e a ventilação adequada, de modo que a intubação traqueal foi considerada injustificável. Após a convulsão, a paciente estava neurologicamente intacta. Tomografia axial da cabeça, teste metabólico e eletroencefalograma não mostraram alterações. O diagnóstico de provável CNEP foi feito. Discussão: As convulsão não epilépticas psicogênicas imitam o tremor e devem ser inicialmente consideradas no diagnóstico diferencial de tremor pós-operatório, pois podem ser mais prováveis do que a epilepsia nesse cenário. Os padrões da pseudoconvulsão incluem episódios convulsivos assíncronos que duram mais de 90 segundos, olhos forçadamente fechados com resistência à abertura e respostas pupilares mantidas. Manifestações autonômicas, como taquicardia, cianose e incontinência, normalmente estão ausentes. Uma história psiquiátrica é comum. O conhecimento e o diagnóstico correto de pseudoconvulsões são muito importantes para os anestesiologistas para a prevenção de morbidade e lesões iatrogênicas, como a parada respiratória causada por terapia anticonvulsivante, além dos riscos associados à intubação orotraqueal e internação prolongada. O diagnóstico de pseudoconvulsões deve ser cuidadosamente documentado e retransmitido nas trocas de equipes médicas para evitar erros de diagnóstico e complicações iatrogênicas. As recomendações de tratamento são anedóticas; intervenções psiquiátricas são o pilar do tratamento. As recomendações anestésicas incluem técnicas que envolvem o uso de agentes de ação curta, juntamente com altos níveis de apoio e amparo psicológico no período perioperatório.


Subject(s)
Male , Female , Seizures/complications , Anesthesia Recovery Period , Depressive Disorder/complications , Anesthesia, General , Seizures/drug therapy , Diagnosis, Differential , Lorazepam/therapeutic use , Middle Aged , Anticonvulsants/therapeutic use
5.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 131-133, Mar-Apr/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711141

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: a venipuntura é um dos procedimentos mais comuns na prática anestésica cotidiana. Embora geralmente inócuas, lesões de nervos periféricos com sequelas graves foram descritas após venipuntura. Apresentamos um caso de lesão de nervo cutâneo antebraquial lateral relacionada à venipuntura, juntamente com as informações de diagnóstico e prognóstico essenciais para a prática cotidiana. Relato de caso: paciente do sexo masculino, 27 anos, submetido à venipuntura de fossa antecubital direita, com uma agulha de calibre 20, para avaliação metabólica de rotina. O paciente sofreu uma dor aguda, tipo choque elétrico, que percorreu a face lateral do antebraço desde a fossa antecubital proximal até o pulso lateral direito e a base do polegar direito. Após 24 horas, o paciente ainda sentia a dor semelhante a choque elétrico que foi classificada como 8/10 no braço distal lateral direito, no pulso lateral direito e na base do polegar, acompanhada de parestesia. Fizemos uma revisão da literatura e o paciente recebeu orientação sobre os resultados publicados a respeito desse tipo de lesão. Durante o acompanhamento, o paciente relatou que a disestesia diminuiu cerca de 3-4 semanas após a lesão inicial e que não restou déficit neurológico. Conclusões: lesões de nervos periféricos foram descritas pós-venipuntura, mas a literatura é limitada. Os nervos da fossa antecubital estão classicamente localizados em um plano logo abaixo - e muito próximos - das veias, o que os torna susceptíveis a lesões durante a flebotomia; além disso, sabe-se que existe uma extensa variação anatômica, o que sugere que mesmo uma venipuntura satisfatória não traumática pode danificar diretamente esses ...


Background and objectives: Venipuncture is one of the most common procedures performed in daily anesthetic practice. Though usually innocuous, peripheral nerve injuries with serious sequelae have been described following venipuncture. We present a case of venipuncture related lateral antebrachial cutaneous nerve injury, alongside the essential diagnostic and prognostic information for day to day practice. Case: 27-Year old male who underwent venipuncture of the right antecubital fossa with a 20-gauge needle, for routine metabolic assessment. The patient suffered a shooting, electric-type pain traveling on the lateral side of the forearm, from the antecubital fossa proximally, to the right lateral wrist and base of the right thumb. After 24 h, the patient still experienced shooting, electric-type pain that was rated as 8/10 at the right distal lateral arm, right lateral wrist and base of the thumb, accompanied by paresthesia. The literature was reviewed and the patient was counseled regarding published outcomes of these type of injuries. At follow-up, the patient stated that the dysesthesia subsided approximately 3-4 weeks after initial injury, and reported no remaining neurologic deficits. Conclusions: Peripheral nerve injuries have been described after venipuncture, but the literature is limited. Nerves in the antecubital fossa classically lie on a plane just beneath, and in close proximity to, the veins, making them susceptible to injury during phlebotomy; also it has been shown that there is a large range of anatomic variation, suggesting that even a nontraumatic, satisfactory venipuncture can directly damage these nerves. Anesthesiologists must be aware of this possible complication, diagnosis and prognostication to adequately counsel patients in the event that this complication occurs. .


Justificación y objetivos: la venopunción es uno de los procedimientos más comunes en la práctica anestésica cotidiana. Aunque en general es inocua, se han descrito lesiones de los nervios periféricos con secuelas graves después de la venopunción. Presentamos un caso de lesión de nervio cutáneo antebraquial lateral relacionada con la venopunción, conjuntamente con la información de diagnóstico y pronóstico que son esenciales para la práctica cotidiana. Caso: paciente del sexo masculino, de 27 años, sometido a venopunción de la fosa antecubital derecha con una aguja de calibre 20 para evaluación metabólica de rutina. El paciente sufrió un dolor agudo de tipo descarga eléctrica, recorriendo el lateral del antebrazo desde la fosa antecubital proximal hasta la muñeca derecha y la base del pulgar derecho. Después 24 h, el paciente todavía sentía un dolor parecido a una descarga eléctrica que fue clasificado como 8/10 en el brazo distal lateral derecho, en la muñeca derecha y en la base del pulgar, acompañado de parestesia. Hicimos una revisión de la literatura y el paciente recibió orientación sobre los resultados publicados respecto a ese tipo de lesión. Durante el seguimiento, el paciente relató que la disestesia disminuyó aproximadamente 3-4 semanas después de la lesión inicial y no informó déficit neurológico. Conclusiones: se han descrito lesiones de nervios periféricos tras venopunción, pero la literatura es limitada. Los nervios de la fosa antecubital están clásicamente localizados en un plano inmediatamente inferior (y muy cercanos) a las venas, lo que los hace susceptibles a lesiones durante la flebotomía. Además, se sabe que existe una extensa variación anatómica, sugiriendo que incluso una ...


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Peripheral Nerve Injuries/etiology , Phlebotomy/adverse effects , Skin/innervation
6.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 87(supl.3): 213-7, 1992. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-121104

ABSTRACT

An epidemiological survey was conducted in south east Mexico, in an effort to establish the serological reactivity and carrier status to Babesia bigemina of an indigenous cattle population. The prevalance was obtained through the Indirect Fluorescent Antibody Test (IFAT), using an in vitro culture-derived B. bigemina antigen. A specific, digoxigenin-coupled, ~6kb B. bigemina-DNA probe (BBDP), was used to indicate the presence of the parasite. Serum samples from 925 animals of all ages, were obtained within the three regions (I, II, III) of the state of Yucatan and tested by IFAT. In addition, whole blood samples draw from 136 of the same animals of region II were analyzed using the BBDP. Positive IFAT (IFAT+) reactions were observed in 531 sera for a 57% overall prevalence. Regional values were: I = 157 + (56%), II = 266 + (68%) and III = 108 + (42%). Only 32 (23%) of the blood samples tested with BBDP showed distinctive hybridization signal, in contrast with 100 (73%) IFAT + animals. The responses distribution for IFAT vs. BBDP was: +/+ 23, +/- 77, -/+ 9 and -/- 27 respectively. It was found that the analytical sinsitivity of BBDP appears to be low for its utilization is widespread epidemiological surveys. It was considered, however, that the colorimetric probe mifht to be useful to safely detect transmission prone carriers, since it is able to detect parasitemias as low as 0.001


Subject(s)
Babesiosis/epidemiology , DNA , Fluorescence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL